Afago

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

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Penitente agora e amanhã
Em meu sóbrio escrúpulo mental
Afagam-me em sigilo minhas teorias
Dia, noite; noite e dia.

Nesta fantástica luta genética
remoída a vida inteira,
são apenas homens sem ética
pintados a giz de cera.


Não me importo se não compreenda
as lágrimas que aqui enxugo,
desde que a esperança se mantenha...
“Já valerá por isso tudo!”

Sou apenas um escritor banal
Não que eu queira ser assim!
Mas em meus versos, açúcar é sal
e Rosas têm cheiro de
Jasmim...

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