Sonhar;

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

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"Se você é um filósofo que não consegue enxergar o que existe de vivo além dos livros e dos pós das bibliotecas, viva mais a filosofia, talvez um dia quem sabe, ao invés das citações dos mortos, você seja capaz de citar também o que esta dentro de você."


Ouse sonhar... pois, só os sonhadores vêem o amanhã.
Ouse fazer um desejo, porque desejar abre caminhos para a esperança e ela é o que nos mantém vivos.
Ouse buscar as coisas que ninguém mais pode ver.
Não tenha medo de ver o que os outros não podem.
Acredite em seu coração e em sua própria bondade, pois, ao fazê-lo, outros acreditarão
nisso também.
Acredite na magia... a vida é cheia dela,
mas, acima de tudo, acredite em si mesmo...
...porque dentro de você reside toda a magia... da esperança, do amor e dos sonhos de amanhã...




"Construir um futuro é como fazer um bolo;

você não sabe como tudo vai ficar,
mas sabe que pode ser bom.
mas se esse não for o caso... taca açúcar que melhora!"
"Raphael Fortunato"


um Abraço;


Simples assim.

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

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Metade.

(Oswaldo Montenegro)

Que a força do medo que tenho
Não me impeça de ver o que anseio;
Que a morte de tudo em que acredito
Não me tape os ouvidos e a boca;
Porque metade de mim é o que eu grito,
Mas a outra metade é silêncio...

Que a música que eu ouço ao longe
Seja linda, ainda que tristeza;
Que a mulher que eu amo seja pra sempre amada
Mesmo que distante;
Porque metade de mim é partida
Mas a outra metade é saudade...

Que as palavras que eu falo
Não sejam ouvidas como prece
E nem repetidas com fervor,
Apenas respeitadas como a única coisa que resta
A um homem inundado de sentimentos;
Porque metade de mim é o que ouço
Mas a outra metade é o que calo...

Que essa minha vontade de ir embora
Se transforme na calma e na paz que eu mereço;
E que essa tensão que me corrói por dentro
Seja um dia recompensada;
Porque metade de mim é o que penso
Mas a outra metade é um vulcão...

Que o medo da solidão se afaste
E que o convívio comigo mesmo
Se torne ao menos suportável;
Que o espelho reflita em meu rosto
Um doce sorriso que me lembro ter dado na infância;
Porque metade de mim é a lembrança do que fui,
A outra metade eu não sei...

Que não seja preciso mais do que uma simples alegria
para me fazer aquietar o espírito
E que o teu silêncio me fale cada vez mais;
Porque metade de mim é abrigo
Mas a outra metade é cansaço...

Que a arte nos aponte uma resposta
Mesmo que ela não saiba
E que ninguém a tente complicar
Porque é preciso simplicidade para faze-la florescer;
Porque metade de mim é platéia
E a outra metade é canção...

E que a minha loucura seja perdoada
Porque metade de mim é amor
E a outra metade... também.


(...)

Nem o inverso dos meus versos
contrariam o contato no contexto
do reflexo no espelho
de quem conta com o contrário

E na certeza do incerto
conserto em meus textos
o que antes falei errado.


Um Abraço;

Solamente uma vez!

domingo, 2 de setembro de 2007

3 comentários

Não quero usar de palavras dificeis nesse post,
mesmo porque está um lindo dia la fora,
e eu estou aqui jogando meu tempo fora na frente desse munitor ofuscante!!!
Minha biciclete está quebrada, não tenho carteira de moto (nem tenho moto)
estou com preguiça até mesmo pra levar o copo sujo da mais pura sujeira industrial chamada coca-cola (igonre a propaganda) para a cozinha.

Etá, bem que podia estar chovendo.

xD

"1000 é quantidade suficiente de pias para a danificação da visão humana."
Raphael Fortunato..

(...)

Viver a vida é mesmo uma tarefa complicada.
É como percorrer um infinito caminho,
ou reformar uma casa velha.

Mas fazer poesia, meu amigo, isso é muito facil!
Basta apenas um momento sozinho
e um suco de groselha...

Um abraço.

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